Regras inúteis para agregar notas
O mais importante é deixar as regras claras. Às premissa, senhores:
- O modelo básico é a Teoria da Fase de Ouro (TFO): apenas a melhor fase da obra do artista deve ser considerada para a agregação. Para calcular a nota do Pink Floyd, por exemplo, seriam descartados os discos pós "The wall"; para a nota dos Beatles, tudo antes do "Revolver" seria cortado. Alguns cortariam o "Pablo honey" da nota do Radiohead, outros cortariam "A morte passou por perto" e mesmo "De olhos bem fechados" da nota de Kubrick. A FO deve conter no mínimo três obras. A nota é calculada como uma média das notas das obras da FO.
- Dentro da FO, é permitido um descarte, desde que a FO tenha cinco ou mais obras. Caso a FO tenha 10 ou mais obras, são permitidos 2 descartes, e assim sucessivamente, 1 descarte adicional a cada cinco obras. (Esclarecendo: caso a FO tenha cinco obras, pode-se descartar uma delas e fazer o cálculo com as 4 restantes. Não se trata de descartar uma sexta obra uma vez que haja cinco para fazer os cálculos.)
- A Nota Final é a multiplicação da Média das Notas pela proporção entre a FO e a Obra Total acrescida de uma unidade, ou seja, NF=MN*(1+(FO/OT)). Observe-se que nesse caso as obras descartadas não são consideradas como integrantes da FO: um artista com 10 obras e uma FO de 8 obras terá uma NF=MN*(1+(8/10))=MN*1,8.
Mais alguma regra? Acho que essa última é um belo incentivo para incluir na Fase de Ouro o máximo de obras. Se pensar em mais alguma, ou alguém der uma sugestão boa, faço um update neste post.
1 Comments:
Bom, bom, muito bom, jovem. Minha sugestão seria apenas um sistema de bônus - bônus País de Gales, Escócia Gelada, essas coisas, mas sei que és contra os bônus.
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