As notas
A pedidos do Tija, e para facilitar a vida do eventual leitor que um dia talvez apareça por aqui, segue uma pequena explicação sobre o sistema de notas usado pelo blog para livros e filmes, e talvez também músicas e discos:
O sistema foi inventado pelo meu pai para classificação de filmes e vai de 0 a 5, com subdivisões distintas. As possíveis notas são: 0, 1, 2, 3, 3,5, 4, 4,5 e 5.
0: Horrível.
1: Ruim.
2: Médio.
3: Bom.
3,5: Muito bom.
4: Ótimo.
4,5: Excelente.
5: Perfeito.
A vantagem dessa divisão é que os filmes e livros ruins ficam relegados a apenas duas categorias (se o troço é ruim, pra que entrar em detalhes?), enquanto os filmes e livros muito bons se espalham por quatro categorias diferentes. Entre 3,5 e 5, filmes e livros são considerados "em negrito", ou seja, têm destaque, pertencem a um clubinho especial com drinques melhores.
Seguindo o exemplo paterno, tenho há alguns anos um catálogo na medida do possível completo com os filmes que vi. Entre eles, dois merecem nota 5: 2001, de Stanley Kubrick, e Magnólia, de Paul Thomas Anderson. Os filmes com nota 4,5 são algo entre sete e nove. A média das notas (ah, o Excel) é 2,18. Uma teoria forte é que essa média deve subir, embora muito lentamente, à medida que o tempo passa: quanto mais filmes assisto, mais diretores conheço e mais apto estou a filtrar o povo sem talento. A conferir daqui a uns dez anos.
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